O meu do Eu
Sou um Eu
No meu Eu há o que é meu
E no meu Eu nem tudo que é meu sou Eu
Há caminhos para o meu Eu
Eu sendo só o que é meu
Eu deixando o que é meu mas que não é do Eu
Eu ignorado o que é meu
Eu vivendo no Eu e no meu
Eu sendo Eu
Todos os caminhos do Eu lutam com o meu
Assim quando me vi Eu vi também o que era meu
Mas o meu não era o que era Eu
E assim morri no Eu e vivi o meu
Mas ressuscitado fui ao Eu
E agora o Eu vive não para viver pro meu mas para aquele que o ressuscitou
Como vencer o meu no Eu?
Crendo que o que sou Eu não é o que meu
E portanto deixando o que é meu para viver o que sou Eu
Eu sou que sou
Eu não sou o que é meu
E tudo que é meu deixo para ser Eu
Ivo Fernandes
(Depois da leitura do texto “Esmurro o meu corpo” de Caio Fábio)
Em 08 de novembro de 2007
No meu Eu há o que é meu
E no meu Eu nem tudo que é meu sou Eu
Há caminhos para o meu Eu
Eu sendo só o que é meu
Eu deixando o que é meu mas que não é do Eu
Eu ignorado o que é meu
Eu vivendo no Eu e no meu
Eu sendo Eu
Todos os caminhos do Eu lutam com o meu
Assim quando me vi Eu vi também o que era meu
Mas o meu não era o que era Eu
E assim morri no Eu e vivi o meu
Mas ressuscitado fui ao Eu
E agora o Eu vive não para viver pro meu mas para aquele que o ressuscitou
Como vencer o meu no Eu?
Crendo que o que sou Eu não é o que meu
E portanto deixando o que é meu para viver o que sou Eu
Eu sou que sou
Eu não sou o que é meu
E tudo que é meu deixo para ser Eu
Ivo Fernandes
(Depois da leitura do texto “Esmurro o meu corpo” de Caio Fábio)
Em 08 de novembro de 2007
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